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Paróquia Santo Antônio, de Tambaú, recebe missionários do Colégio Auxiliadora

Entre os dias 10 e 16 de julho, a Juventude Missionária Salesiana do Colégio Auxiliadora, de Ribeirão Preto, realizou uma experiência na cidade de Tambaú, na Paróquia Santo Antônio, sob a responsabilidade do padre Gregório. A Semana Missionária já é uma ação tradicional e tem como objetivos evangelizar e animar comunidades por meio de diversas atividades religiosas, culturais e de lazer, envolvendo crianças, adolescentes, jovens e adultos. No grupo, estavam presentes alunos, ex-alunos, irmãs Filhas de Maria Auxiliadora, professores, vocacionadas, uma noviça e um seminarista.

Durante a semana, os missionários abençoaram casas, promoveram oratórios, oficinas, apresentações teatrais e colaboraram com as celebrações religiosas da paróquia. A experiência também proporcionou aos participantes momentos de crescimento espiritual e humano, graças à vivência comunitária. Eles dividiram tarefas de limpeza, alimentação e organização da casa que os acolheu.

“Por mais que eu sinta muitas coisas, poucas são as que consigo nomear”. A frase é da aluna Maria, da 2ª série do Ensino Médio. Essa foi a sua primeira Semana Missionária. No entanto, se tivesse que resumir em uma palavra a experiência vivida, ela escolheria “intensidade”. “Afirmo, com todo meu coração, que essa experiência foi a mais retificadora na minha vida. Não há modos para explicar. É preciso sentir. Espero que Dom Bosco e Madre Mazzarello estejam orgulhosos em nos ver calçando os mesmos sapatos que eles. Agradeço a Deus por ter me escolhido. Me sinto muito amada e privilegiada. Obrigada, Obras Salesianas, por perpetuarem a Salesianidade”, ressalta.

Rafael, da 3ª série do Ensino Médio, descreve como a Semana Missionária auxilia os jovens em várias questões espirituais. “As bençãos das casas nos ajudam a ter um olhar mais humano com o próximo e ver as diferenças entre os lares que visitamos. Nas celebrações à noite, temos uma experiência mais interiorizada, onde eu pude resolver várias situações comigo, com Deus e com o outro. Já na parte da tarde, com os oratórios, me preocupei em estar sempre atento às crianças e adolescentes que estavam sozinhos, para que eles se sentissem incluídos nas brincadeiras”, diz o aluno.

Experiência significativa

Ricardo, professor de Química do colégio, participou pela primeira vez da Semana Missionária. Ele conta que, ao ser convidado, uma imensa alegria tomou conta do seu coração, mas, chegando em casa, pensou nos desafios que enfrentaria. “Mesmo com um pouquinho de medo, orei a Deus pedindo força e sabedoria para abraçar mais uma oportunidade em minha vida pessoal e espiritual. Hoje e sempre serei grato a Ele por não deixar o medo impedir esse milagre em minha vida”, diz.

Segundo Ricardo, a experiência foi transformadora. “Sempre me preocupei em ser perfeito e forte em tudo que realizo, mas na semana percebi o quão imperfeito e dependente de Deus devemos ser. Vou retornar a minha rotina mais renovado e mais preparado para enfrentar os desafios da vida com coragem e sem perder tempo, pois sabemos como são preciosos os momentos de alegria que vivemos”, afirma o educador.

Gratidão e reconhecimento

Angelita, moradora de Tambaú, fez questão de enviar uma carta aos missionários descrevendo sua visão sobre a vivência. “Quando fiquei sabendo que haveria esse projeto aqui em Tambaú, fiquei muito feliz e surpresa que esta missão em grande parte é feita por jovens, de idade e de alma, os santos de tênis, os fiéis que a igreja precisa. Queria agradecê-los pelo carinho que tiveram com a nossa paróquia, com o padre, com as experiências novas que propusemos, pelas amizades em Cristo construídas e, sobretudo, pela acolhida às crianças”, diz.

Mãe do pequeno Nicholas, que participou ativamente das ações realizadas, Angelita também deixou um presente para os missionários. “Não sei como agradecer por estes momentos, queria dar algo que tivesse um significado. Perguntei ao Nicholas e ele disse ‘mamãe, por que você não dá essa planta?”. Era uma muda de Oliveira que eu ia plantar em um lugar muito especial. Pensei comigo: é justamente isso que vou fazer!”, comenta. Para Angelita, esse tipo de árvore é sinônimo de força, paz e resistência – algo que todos os cristãos têm de fazer no mundo de hoje: resistir às dificuldades, ao mal e a tudo que nos afasta do amor de Deus. A muda será plantada no jardim do Colégio Auxiliadora no mês de agosto.

Fonte: Comunicação Colégio Auxiliadora Ribeirão Preto

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