Na tarde do domingo 28 de abril, a Comunidade religiosa da Salesianas Eventos e Hospedagem, casa das Filhas de Maria Auxiliadora de Porto Alegre (RS), teve a grata satisfação de acolher dez Religiosas de quatro Congregações que são vizinhas da Comunidade Santa Teresa. São elas: Irmãs Franciscanas da Penitência e Caridade Cristã, do Colégio Bom Conselho; Congregação Imaculada Conceição de Maria, da Comunidade da Casa Geral; Irmãs Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus; Missionárias de São Carlos Borromeu, Irmãs Scalabrinianas.
O encontro se traduziu em uma tarde de escuta oracional, a partir dos Carismas congregacionais, o que muito enriqueceu as participantes. «O Senhor chama continuamente a quem ele quer, nos falou na história de vida de fé, vida laboriosa e desafiadora dos Fundadores que não se deixaram assombrar diante da escassez de recursos materiais, diante de incompreensões, rechaços, superados com coragem, fé e confiança plena na Divina Providência», afirmou Irmã Ercilde Moratelli, da Comunidade Santa Teresa.
Após o intervalo e a partilha de um lanche saboroso, foi a vez da apresentação do carisma das Filhas de Maria Auxiliadora, através dos lugares que existem na própria casa: perto do aquário, o painel de Mornese, cidadezinha da fundação; perto do refeitório, o Rio Roverno; na capela, o Poço do Colégio de Mornese e a imagem de Maria Auxiliadora. Madre Mazzarello sempre dizia: “É ela a verdadeira Superiora, eu sou a sua vigária”.
A Casa da Valponasca, talhada em madeira embaixo do altar, e a Janelinha, lugar de contemplação de onde Mazzarello podia ver a luz do Santíssimo na Igreja Matriz; lugar de contemplação e oração não só de Main, mas da família, tanto dos irmãos quanto dos seus pais. A apresentação destes espaços carismáticos foi feita pelas nove Irmãs desta comunidade.
O segundo encontro ficou agendado para o mês de agosto, e duas das Irmãs participantes vão pensar na dinâmica do mesmo. A culminância do encontro se deu com a Celebração Eucarística, presidida pelo Padre João Almendra, capelão da comunidade das FMA. «As participantes amaram o que viram, ouviram, e também por estarem juntas», concluiu Irmã Ercilde.
