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Peregrinos de língua portuguesa participam do Projeto Mornese na Itália (3ª parte)

De 8 a 23 de setembro, um grupo de Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) e educadores/leigos da Inspetoria Nossa Senhora Aparecida (BAP), de São Paulo, participa do Projeto Mornese – língua portuguesa –, uma experiência imersiva na vida da Igreja e no carisma dos fundadores do Instituto FMA: São João Bosco e Santa Maria Domingas Mazzarello.

A peregrinação percorre lugares significativos como Roma, Turim, Chieri, Mornese e Nizza, com o objetivo de «reavivar a beleza da própria vocação nas fontes do carisma salesiano para ser, com Maria, uma presença geradora de vida hoje».

A emoção tomou conta do grupo que participa da peregrinação por Mornese, a verdadeira “terra santa” das Irmãs Salesianas.

Entre os dias 15 e 19 de setembro, os peregrinos deram um mergulho profundo na história de Santa Maria Domingas Mazzarello e nas origens do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA).

Nada mais especial do que estar no berço de toda essa missão para sentir de perto a simplicidade, a fé e o amor que guiaram a Santa.

Durante a jornada, os participantes visitaram os principais locais que marcaram a vida da Cofundadora.

A peregrinação incluiu a casa onde a Santa nasceu, nos “Mazzarelli”, um lugar simples e cheio de significado.

Em seguida, o grupo conheceu a Paróquia de Mornese dedicada a San Silvestro, a mesma igreja onde Madre Mazzarello foi batizada e recebeu a Primeira Eucaristia. Nesse local sagrado, o grupo pode fazer a renovação batismal, fortalecendo a conexão com as raízes da Congregação das FMA.

A jornada levou o grupo à Valponasca, a colina onde se situa a casinha em que Madre Mazzarello passou a adolescência. Lá, os participantes puderam ver a famosa janela – Janelinha da Valponasca –, onde Main fortaleceu sua fé em meio à natureza. No caminho para a Valponasca, o grupo passou pelo poço do qual Maria Mazzarello retirava água para sua família.

O roteiro incluiu as casas do vilarejo, especialmente aquela onde Madre Mazzarello e suas primeiras companheiras ensinavam costura e fé, construindo os primeiros oratórios femininos.

A visita ao rio Roverno foi um dos momentos mais marcantes, pois ali a Santa costumava lavar as roupas das meninas e buscar castanhas para diminuir a fome, um gesto de dedicação e carinho nas pequenas tarefas. O grupo também conheceu o primeiro Colégio das Irmãs, a casa da fundação.

A peregrinação, como destaca Fabiana de Almeida, diretora do Instituto Madre Mazzarello, de São Paulo (SP), «é mais do que uma viagem: é um contato direto com uma vida de sacrifício e alegrias. É uma oportunidade para renovar a fé e a dedicação à missão de educar. Estar nos mesmos lugares em que Madre Mazzarello viveu e construiu sua obra é uma forma de sentir de perto o legado que continua a inspirar e transformar vidas».

Os dias em Mornese foram momentos de intensa reflexão, oração e muita alegria, provando que o carisma de Madre Mazzarello continua vivo e vibrante no coração de cada educador.

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