O Memorial das Filhas de Maria Auxiliadora no Brasil, parte da concepção de São João Bosco que definiu a Congregação feminina por ele fundada, o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora, como monumento vivo de sua gratidão a Nossa Senhora. “Formulada no século 19, esta definição é pertinente para nossos dias, pois revela uma visão arrojada de patrimônio, centrada na pessoa humana como sujeito do processo histórico, e parte principal na atribuição de valor e significado às memórias mais variadas. As Irmãs, suas histórias animam estas paredes com exemplos de ética no trabalho e respeito ao próximo. O conteúdo pode ser encontrado aqui foi tecido a partir de narrativas constituídas no tempo de sua já longa estada neste país.
O memorial não é estanque, mas vivo, e deve servir como plataforma para o diálogo e como meio de difusão de conhecimento”. (Yuri Quevedo, curador do Memorial)
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